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High School

Duração do high school no exterior

escrito por
Natasha Machado
12/12/2024
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5 min
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Você já pensou em estudar o ensino médio fora do Brasil? Um dos pontos mais importantes a considerar é por quanto tempo você quer ficar. A duração do programa de high school no exterior pode variar bastante. Vamos explorar as opções disponíveis e como escolher a melhor para você.

Opções de duração para high school

Quando se trata de estudar o ensino médio no exterior, não existe uma regra única. Cada aluno e família têm necessidades diferentes. Por isso, existem várias opções de duração para os programas de High School. Vamos conhecer as mais comuns:

Um trimestre é a opção mais curta. É perfeita para quem quer ter uma experiência rápida, mas intensa. Em três meses, o aluno já pode sentir como é estudar em outro país. É uma ótima chance de melhorar o idioma e conhecer uma nova cultura.

Já o programa de um semestre dura cerca de cinco a seis meses. É tempo suficiente para o estudante se adaptar bem à nova escola e rotina. Nesse período, é possível fazer amizades mais profundas e ver um avanço maior no idioma.

Benefícios de cada opção de duração

Cada opção de duração do high school no exterior tem seus próprios benefícios. Veja algumas vantagens de cada período:

  • Trimestre (3 meses):
    • Experiência rápida e intensa
    • Menor impacto no ano letivo brasileiro
    • Custo mais acessível
    • Boa opção para quem nunca viajou sozinho
  • Semestre (5-6 meses):
    • Tempo para se adaptar bem à escola e cultura
    • Melhora significativa no idioma
    • Possibilidade de fazer amizades mais profundas
    • Experiência mais completa da vida escolar local
  • Ano letivo completo:
    • Imersão total na cultura e no idioma
    • Chance de Aprender um idioma no exterior com fluência
    • Vivência completa do sistema educacional do país
    • Maior desenvolvimento de independência e maturidade
  • Ensino médio completo:
    • Preparo completo para universidades internacionais
    • Fluência total no idioma
    • Adaptação profunda à cultura do país
    • Formação com diploma internacional

A escolha da duração ideal depende dos objetivos do aluno e da família. É importante pensar no que se espera ganhar com a experiência.

Início do ano letivo no exterior

O momento de começar os estudos no exterior é outro ponto importante. O início do ano letivo varia de país para país. Em geral, existem duas opções principais:

  1. Início no começo do ano:
    • Geralmente em janeiro ou fevereiro
    • Comum em países do hemisfério sul, como Austrália e Nova Zelândia
    • Coincide com as férias de verão no Brasil
  2. Início no meio do ano:
    • Normalmente entre julho e setembro
    • Mais comum em países do hemisfério norte, como EUA, Canadá e países europeus
    • Pode exigir que o aluno adiante ou atrase um semestre no Brasil

A escolha da data de início deve levar em conta o calendário escolar do país de destino e a situação do aluno no Brasil.

Fatores que influenciam a escolha da duração

Escolher quanto tempo ficar estudando fora não é uma decisão simples. Muitos fatores podem influenciar essa escolha:

  1. Objetivos educacionais: O que você quer alcançar com o programa?
  2. Nível de independência: Está preparado para ficar muito tempo longe de casa?
  3. Orçamento familiar: Programas mais longos geralmente são mais caros.
  4. Planos futuros: Quer voltar para terminar o ensino médio no Brasil ou fazer faculdade no exterior?
  5. Adaptabilidade: Como você lida com mudanças e novos ambientes?

É importante conversar em família e com especialistas em intercâmbio para tomar a melhor decisão.

Possibilidade de extensão do programa

Uma boa notícia é que, em muitos casos, é possível estender a duração do programa depois que ele já começou. Isso pode acontecer se:

  • O aluno está se adaptando bem e quer ficar mais tempo
  • A família percebe que uma experiência mais longa seria benéfica
  • Surgem novas oportunidades educacionais no país de destino

Para que a extensão seja possível, é preciso:

  1. Verificar as regras de visto do país
  2. Conversar com a escola no exterior sobre a possibilidade
  3. Planejar como isso afetará os estudos no Brasil
  4. Avaliar o impacto financeiro da extensão

É sempre bom saber que essa flexibilidade existe, caso seus planos mudem durante a experiência.

Be Easy

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Natasha Machado
Founder e CEO, Be Easy